Estimulação cognitiva e aprendizagem no idoso

No final da formação, os/as e-formandos/as deverão ser capazes de criar e desenvolver dinâmicas que estimulem cognitivamente o idoso. Os/as e-formandos/as deverão adquirir um conjunto de conhecimentos e competências que lhes permitam, no final da formação:
• Identificar a aprendizagem como um fator impulsionador do desenvolvimento pessoal;
• Selecionar e preparar dinâmicas em função do perfil de funcionalidade do idoso;
• Orientar o idoso numa utilização correta das TIC.

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Com o aumento da esperança média de vida e consequente envelhecimento da população, é cada vez mais importante intervir no desenvolvimento cognitivo do idoso. Com o crescimento da população idosa levantaram-se algumas problemáticas como o aumento da institucionalização e a qualidade de vida dos idosos. O idoso pode e deve ser capaz de ter um papel ativo na sociedade. Uma boa qualidade de vida não passa somente por fatores biológicos, psicológicos e sociais, mas também pela interação e adaptação ao meio. A velhice não implica doença ou afastamento da sociedade, é necessário haver um trabalho de integração por parte do idoso e da sociedade que o acolhe (Silva et al., 2011). Algumas capacidades cognitivas podem deteriorar-se mas, com treino podem ser prevenidas, recuperadas e enriquecidas.

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M1: Aprendizagem como fator promotor do desenvolvimento pessoal

M2: Importância das Universidades Séniores na aprendizagem ao longo da vida

M3: Dinâmicas/Atividades educativas
• Matemática funcional
• Aprendizagens de línguas
• Atividade física
• Expressões
• Estimulação sensorial
• Ocupação tempos livres

M4: O papel das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) na vida do idoso
• Redes sociais: a sua importância e os perigos que representam
• Gerontotecnologia
• Softwares de aprendizagem

M5: Estimulação da leitura e da escrita: gerontopedagogia

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Esta ação de formação destina-se a pessoas ativas empregadas, com habilitações mínimas de 9º ano de escolaridade, e desempregadas, com habilitações mínimas de 12.º ano, residentes na região Norte de Portugal Continental.

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